O frio ainda marca presença no Sudeste nesta quarta-feira (22), especialmente nas primeiras horas do dia, segundo alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Na capital paulista, os termômetros devem registrar mínima de 11 °C pela manhã, com máxima de 24 °C à tarde. Enquanto isso, o calor e o ar seco voltam a ganhar força no Centro-Oeste e interior do Sudeste, elevando o risco de baixa umidade.
O tempo segue firme nos três Estados do Sul, com ausência de chuva na maior parte de Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Apenas no litoral norte catarinense e paranaense há chance de chuvas fracas e isoladas. As temperaturas voltam a subir na região, com máximas chegando a 26 °C em Porto Alegre. Ventos fortes, com rajadas acima de 50 km/h, são esperados no sul de SC e litoral gaúcho.
Interior do país enfrenta calor e baixa umidade
O tempo permanece estável em boa parte do Sudeste, com pancadas isoladas apenas no litoral paulista, Baixada Fluminense e litoral capixaba. Já em Minas Gerais e no interior de São Paulo, o sol predomina e a umidade do ar cai durante a tarde, com índices abaixo dos 30%, exigindo atenção à hidratação e cuidados com a saúde.
No Centro-Oeste, as chuvas se concentram no norte do Mato Grosso, onde há previsão de pancadas fortes ao longo do dia. Em Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul, o calor se intensifica, com temperaturas próximas de 35 °C. A umidade relativa do ar pode cair abaixo dos 20%, alcançando níveis críticos de atenção.
Norte e Nordeste com contrastes no clima
No Nordeste, as chuvas continuam intensas na Bahia, com risco de alagamentos e transtornos. Sergipe, Alagoas, Maranhão e Piauí também registram instabilidades, ainda que de forma mais irregular e com menor volume. No interior da região, o clima volta a ser seco e quente, especialmente no Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.
O Norte do país permanece sob influência de áreas de instabilidade. Há previsão de chuvas fortes e temporais em praticamente toda a região, com destaque para Amazonas, Rondônia, Roraima, Pará e Tocantins. O cenário exige atenção para possíveis transtornos em áreas urbanas e rurais.