ALERTA

Frente fria provoca chuva forte e derruba temperaturas no Sudeste

Instabilidade avança com força sobre Minas, Rio e Espírito Santo; Belo Horizonte e Zona da Mata devem registrar maiores acumulados e risco de alagamentos

Frente fria
Frente fria avança pelo oceano e intensifica instabilidade no Sudeste (foto: Reprodução/Internet)

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A passagem de uma frente fria pelo oceano aumenta a instabilidade no Sudeste nesta sexta-feira (31/10), com destaque para a ocorrência de chuvas fortes e queda nas temperaturas, que não devem ultrapassar os 25 °C em toda a região. O alerta é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que já emitiu alerta laranja para riscos meteorológicos em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Desde a noite de quinta-feira (30), as pancadas de chuva começaram a ganhar força, especialmente em Minas Gerais, onde os maiores acumulados são esperados para a região central e Zona da Mata, incluindo a capital Belo Horizonte. Há risco para alagamentos, rajadas de vento e descargas elétricas.

Alerta também no Rio e Espírito Santo

No Rio de Janeiro, o interior e a Região Serrana concentram as maiores chances de chuva intensa, enquanto na capital o tempo segue instável, com possibilidade de pancadas fortes ao longo do dia. Já no Espírito Santo, o alerta se concentra no sul do Estado, onde as instabilidades podem provocar chuvas localizadas com forte intensidade.

O avanço da frente fria também mantém o clima ameno em todo o Sudeste, com céu nublado e temperaturas abaixo da média para o período. A condição se estende também ao final de semana, conforme o deslocamento do sistema. No Sul do Brasil, a circulação de umidade mantém o tempo instável em Santa Catarina e Paraná, com predomínio de céu encoberto. No Centro-Oeste, o padrão segue com chuvas isoladas no norte e leste de Mato Grosso do Sul, além de boa parte de Mato Grosso e centro-sul de Goiás.

As demais áreas da região devem registrar tempo mais firme e não devem sofrer com a frente fria. O Norte do país segue com chuvas fortes e irregulares, especialmente em Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia, além do centro-sul do Pará e Tocantins. Já na metade norte do Pará e no Amapá, o tempo permanece seco.

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